domingo, 31 de julho de 2011

Postado por Amanda. às 16:32 3 comentários

E se não der certo, não deve ser como se o mundo tivesse acabado.
Não é o último amor da sua vida,
não é a última pessoa com quem você vai se encontrar.
Você ainda tem um certo tempo pela frente para achar outras pessoas. Afinal, ainda existem 7 bilhões de pessoas te esperando.
A vida não veio com um cartão dizendo que seria fácil. 
E é essa a graça, isso é o que chamam de viver.
Não pense que só porque deu errado alguma vez,
nunca mais dará certo com mais ninguém.
As pessoas são diferentes, elas mudam, crescem, evoluem, se adaptam.
Vocẽ só precisa de uma pessoa, 
se todo o caminho até ela fosse fácil,
então era melhor que não estivessemos aqui.
Não adianta chorar agora ou correr atrás para concertar.
Quanto mais curativo a gente poẽ, mais feio fica.
Só não espere sentado, pelo amoor de Deus.
Ninguém vai tocar a camainha procurando por você.
E quando parecer que nada dá certo,
que vocẽ está caminhando contra o rítmo do mundo.
Apenas deixe a vida correr da sua maneira. 
Cada um tem seu tempo, sua vontade, sue jeito.
Não se apresse, só, tente se levantar e começar tudo denovo.

"Acabaram-se as aulas : chegaram as férias ! Acabou o sonho : rompeu a manhã
(As Crônicas de Nárnia)



sexta-feira, 29 de julho de 2011

Postado por Amanda. às 07:38 1 comentários

"After all this time?"

"Always" said Snape

(Harry Potter and the Deathly Hallows) <3



sábado, 16 de julho de 2011

Postado por Amanda. às 11:05 1 comentários


I will always laugh with you 
RonaldWeasley <3

sábado, 9 de julho de 2011

Hogwarts sempre estará lá

Postado por Amanda. às 07:37 1 comentários


... para te receber de braços abertos ( J.K.Rowling)

 


Despedidas são sempre difíceis. Não importa se elas representam o pulo para uma nova fase, que estamos em constante desenvolvimento. Fica mais difícil ainda se estamos nos despedindo de algo que nos uniu e nos fez mudar durante dez anos.
Eu começei a acompanhar a série com 1O anos, hoje eu tenho 17. O quanto isso representa, é só imaginável para quem vive o mesmo que eu. Sete anos atrás eu descobri , com Harry Potter, que é possível um mundo além do nosso, onde os nossos maiores sonhos existem. Aliás, assim como milhões de pessoas no mundo, foi a partir dai que eu descobri o melhor meio de locomoção de todos : os livros.
Todos os anos, eu estive a espera de um novo volume, de uma nova pista que me ajudasse com o enigma final da saga. E esse final chegou. E quando eu li a última página, do último livro da série, foi como se uma fase inteira tivesse sido tirada de mim. Crescer com Harry, afinal, é uma das coisas que mais tenho orgulho de ter vivido.
Foram sete anos esperando um exemplar do livro chegar na cidade, para que eu pudesse, novamente, acompanhar o dia a dia de amigos. Porque os personagens se tornaram mais que personagens, viraram amigos. Porque foi mais do que ler, foi como se , nós também, tivessesmos caminhado pelos corredores de Hogwarts, do Ministério da Magia, da Toca, como se tivessesmos corrido pela Floresta Proibida e lutado com Voldemort.
Pois então, uma geração inteira, em cinco dias, irá se despedir pela segunda vez da história que amadureceu com ela, que a ajudou a crescer , a gostar de ler que a uniu a outros fãs, que a fez chorar, rir e a ensinou aqueles valores morais (que as escolas tanto teimam em tentar passar e não conseguem). Não é um dos maiores exemplos mas, eu aprendi a não ter medo de escuro por causa do Harry, e aqui eu me refiro a escuridão em todos os sentidos. O medo do desconhecido, do escuro de quando a luz está apagada, de enfrentar novos desafios e pessoas. Afinal, nada melhor do que um exemplo vivo para provar que J.K.Rowling conseguiu mudar uma geração.
E no final, estamos de volta a Hogwarts, encerrando um ciclo e começando outro, como a vida, que se estende sempre além da morte. Os filmes terminaram, os livros também, mas a magia, que a saga trouxe ao mundo trouxa, vai seguir enfrente geração após geração, até que chegará a hora em que ficará na prateleira onde somente os melhores são mantidos.”Essa é uma série não só para uma década, mas para eras" - Stephen King.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

And getting ready to go to war

Postado por Amanda. às 06:25 0 comentários



O1. Restrepo é um documentário feito por Tim Hetherington e Sebastian Junger que relata a verdade nua e crua do dia a dia psicológico de um batalhão, de 15 homens, do Exército Americano, no Vale do Korengal ( Afeganistão), considerado o lugar mais perigoso do mundo. Onde é montada a base OP Restrepo.

O2. Passando por cima daquela imagem fictícia de heroísmo dos soldados Americanos. Revelando-os como seres humanos, que tem tédio, dor, tristeza, saudade e que ( como todo mundo) nessas horas, deixa aflorar o fascínio pela violência.

O3. Câmeras foram colocados nos capacetes do soldados, além da presença dos diretores no dia a dia do pelotão. Uma técnica que nos faz sentir como parte do documentário, vivendo na pele os tiroteios e momentos de descontração dos 15 homens.

O4. As lindas imagens do Vale do Korengal, ficando difícil acreditar que ali ocorrem por volta de 5 a 6 tiroteios por dia.

O5. Outro fato que conta pontos para os diretores, é a trilha sonora. Nada de músicas cantadas o tempo todo, deixando aquela imagem de musical. As músicas são aquelas tocadas pelos soldados nos momentos de tédio. E conseguem passar muito bem o que eles estão sentindo.

O6. O modo como os EUA engana até aqueles que estão protegendo o país lá fora. Nem os soldados sabem para onde estão sendo mandados. Percebe-se pelos rostos jovens deles, que não possuem a plena certeza do porque estão ali.

O7. A análise psicológica do batalhão. Que fica a nosso critério, a partir das entrevistas e das cenas de lazer que eles vivem.

O8. Sem interpretações, todo mundo ali está sendo simplesmente real. Eles tem a função de proteger os civis do Vale, mas deixam claro que não estão, realmente, se importando com isso. E o que os EUA consegue fazer com a cabeça do povo, colocando a ideia de que os Afegãos são maus.


 E o nono motivo pelo qual você precisa assistir Restrepo:

O9. Porque é diferente dos outros ? Porque nos faz pensar sobre esse interminável ciclo de morte. Que levou daqui os pais, avós e bisavôs , desses 15 homens, na Primeira Guerra, na Segunda, na Coreia, Vietnã, Afeganistão ou Iraque. Um erro que esse país vem cometendo há muito tempo, e que mesmo tendo todos percebido que é tudo uma farsa, continua e vira um ciclo. 

( Let's say goodbye. Hey, tune in next time where we're going to be still drunk. Saying good night to the bad guy . The same time, the same dope rhyme. Because we're going to be still loving life and  getting ready to go to war ) 
Fala de Restrepo, o soldado morto no início do filme, aos vinte anos de idade.
 
 

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